Provavelmente, a maior parte das pessoas que por aqui passam não têm a mínima pachorra para ouvir rádio.E, quando digo ouvir, é escutar, divagar, passear com as palavras. Aos Sábados de manhã, vale a pena escutá-la.Na Antena 1, Lugar ao Sul,das 9 às 10.Na TSF, Terra a Terra.O primeiro com Rafael Correia, que entra quase literalmente pela porta dentro, puxando a conversa com um Portugal cada vez mais desruralizado.O segundo,com vários moderadores, mostra-nos um pouco da gastronomia, da história de diversas localidades.
Portanto,ouvidos atentos...
quinta-feira, março 30, 2006
quarta-feira, março 22, 2006
PSD Madeira
Jaime Ramos, lider parlamentar dos sociais-democratas madeirenses, apresentou um requerimento à Assembleia Legislativa no sentido de este ano não haver sessão comemorativa da Revolução de 1974, por "não ser oportuno"
Jaime Ramos adiantou ainda que a comemoração do 25 de Abril, através de uma sessão comemorativa no Parlamento Regional, colocava entraves ao normal desenrolar dos trabalhos parlamentares desse dia, em virtude de já ter agendado para o dia 25 de Abril, da parte da manhã, uma sessão de insultos, impropérios e ameaças com sifões de retrete à integridade física dos líderes da oposição e, da parte da tarde, a entrega de vários requerimentos ao Presidente da Assembleia Regional para a avaliação compulsiva do estado de sanidade mental de vários deputados da oposição regional.
"E se o PSD nacional ainda há 2 anos quis reescrever a História, perdão, ensinar todos os portugueses que aquilo que se passou naquele dia foi uma mera "Evolução", como afixou nos cartazes, é também nosso dever iluminar o povo madeirense acerca do que realmente (não) significa essa data!", acrescentou, antes de atirar para o chão um cravo vermelho, em solidariedade com o gesto do ano passado cometido pelo seu colega parlamentar Coito Pita.
Jaime Ramos adiantou ainda que a comemoração do 25 de Abril, através de uma sessão comemorativa no Parlamento Regional, colocava entraves ao normal desenrolar dos trabalhos parlamentares desse dia, em virtude de já ter agendado para o dia 25 de Abril, da parte da manhã, uma sessão de insultos, impropérios e ameaças com sifões de retrete à integridade física dos líderes da oposição e, da parte da tarde, a entrega de vários requerimentos ao Presidente da Assembleia Regional para a avaliação compulsiva do estado de sanidade mental de vários deputados da oposição regional.
"E se o PSD nacional ainda há 2 anos quis reescrever a História, perdão, ensinar todos os portugueses que aquilo que se passou naquele dia foi uma mera "Evolução", como afixou nos cartazes, é também nosso dever iluminar o povo madeirense acerca do que realmente (não) significa essa data!", acrescentou, antes de atirar para o chão um cravo vermelho, em solidariedade com o gesto do ano passado cometido pelo seu colega parlamentar Coito Pita.
terça-feira, março 14, 2006
segunda-feira, março 13, 2006
Os paraquedistas...
No jornal Record :"José Veiga disparou hoje com um alvo bem definido. O administrador da SAD encarnada falou do empate a zero cedido ontem frente à Naval na Luz, dizendo que o Benfica está a ser prejudicado pelas arbitragens desde que denunciou a reunião entre Luís Guilherme e Pinto da Costa".
E se uns tais de Anderson e de Marcel não falhassem de baliza aberta?
E se uns tais de Anderson e de Marcel não falhassem de baliza aberta?
domingo, março 12, 2006
Poesia
"A poesia do patronato
Há semanas, num jornal francês, dei com uma declaração extraordinária de um responsável do patronato. Qualquer coisa como isto: o amor é precário, a alegria é precária, o casamento é precário, a vida é precária; então porque é que o trabalho não pode ser precário? Quando o patronato argumenta com poesia, já nada é como dantes. "
Acabei de ler isto no blog do Pedro Mexia:
http://estadocivil.blogspot.com/
Realmente, dá que pensar...
Há semanas, num jornal francês, dei com uma declaração extraordinária de um responsável do patronato. Qualquer coisa como isto: o amor é precário, a alegria é precária, o casamento é precário, a vida é precária; então porque é que o trabalho não pode ser precário? Quando o patronato argumenta com poesia, já nada é como dantes. "
Acabei de ler isto no blog do Pedro Mexia:
http://estadocivil.blogspot.com/
Realmente, dá que pensar...
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