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quarta-feira, agosto 03, 2005

A página arrancada do antigamente

Continua no jornal Público a novela relativamente ridícula das páginas arrancadas e dos livros queimados. Qualquer dia, seguindo este politicamente correcto cozinhado numa calma dos trinta anos depois, ainda alguém sugere excitado que se deveria ter preservado, para pesquisa histórica, o próprio regime.
Publicada por nuno à(s) 8:48 da tarde
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