Esplanada do café Estrela. Selecção nacional na Letónia. Sagres a quinhentos paus, bifanas e saladas de polvo. Aproxima-se um velho que me pede para se sentar à minha mesa. Sentou-se. Esperou dois minutos até encontrar o meu olhar, até ai perdido nos movimentos televisionados dos pupilos de Scolari, e pergunta-me de onde sou. Respondo e ele diz: eu também sou do mediterrâneo. Era sírio. Faz sentido.
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